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26 de novembro de 2014

Novembro - Texto número 2 - André e o futebol - Diogo Pedro Sousa Pereira, N.º6

Era uma vez um menino chamado André, que gostava de jogar futebol com os seus amigos. André sonhava em ser um  jogador  famoso.
Certo  dia, enquanto André jogava com os seus amigos, reparou que ali havia um homem que não parava de olhar para ele e para os seus amigos. Esse homem, que não tirava os olhos de André e dos seus amigos, também tinha um sonho que como o de André tinha a ver com futebol, mas em vez de querer jogar, queria era treinar uma equipa de futebol.
Quando acabaram de jogar André e os seus amigos foram ter com o homem para lhe perguntar  qual a razão de não tirar a vista de cima dos seus amigos. O homem contou-lhes o seu sonho, e também elogiou a capacidade de ele e dos seus amigos jogarem futebol, mas também se aceitavam formar uma equipa em que ele fosse o treinador. André, ao ouvir aquilo, deu pulos de contentamento. Ele e os amigos disseram logo que sim, porque uma oportunidade daquela não se desperdiçava. André foi a correr contar aos pais o que se passara com ele. Os pais ficaram espantados com a notícia, e muito felizes.
No dia seguinte, foram todos ansiosos ter com o treinador para lhe perguntar quando começariam a treinar. E, como seria de esperar, o treinador disse que começariam a treinar naquele momento. E, de dia para dia foram evoluindo cada vez mais e mais.
Até que chegou o dia do seu primeiro jogo. André estava ansioso mas também curioso com o que iria acontecer. André jogava até que sofreu uma rasteira e ficou deitado no relvado sem se conseguir levantar Teve que ir ao hospital fazer um diagnóstico do que se passara com ele. Já no hospital e depois do diagnosticarem, André pensava que ia passar de dia para dia e iria recuperar rapidamente da lesão, mas não era bem assim e percebeu isso quando o médico lhe disse que não havia cura e não podia jogar mais futebol. Nessa altura pareceu que a sua vida e o seu sonho acabariam.

Ele chorou muito e viu o seu sonho acabar num quarto de hospital. E assim continuou a sua vida triste, mas sempre com pensamentos positivos.

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